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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O Descontraído

Estou sorrindo só de pensar em escrever sobre ele, o charme em pessoa.

Tudo começou em um sábado a noite que saí com um amigo meu (Roberto*) e seu grupo de amigos. Grupo muito descontraído e me enturmei em segundos. O Renato* na verdade é irmão de um outro amigo meu, que vim a descobrir ser do grupo do Roberto* também.
Nesse sábado a noite eu reparei no Renato*, e achei que ele fosse meu número. Alto, nem magrelo nem redondo, um lindo sorriso... Virou meu alvo. Mas o Roberto* estava passando por uma fase difícil e passamos a noite inteira conversando. Quando fui me dar conta, o meu alvo já estava com uma loira até que bem bonita. E a noite já estava acabando também. Perdi as esperanças.

Passaram-se duas duas semanas e nem pensei nele novamente, até que em uma quarta-feira a noite, sobre a janelinha do bate-papo. Era o próprio, puxando o papo lamentando que nunca tinhamos conversado direito. A princípio eu pensei que ele tinha clicado na pessoa errado e ficou sem graça de dizer, mas para a minha surpresa a cena se repetiu no dia seguinte e no seguinte depois desse. No final de semana não nos falamos e na segunda-feira voltamos a nos falar, sempre ele puxando conversa. Aí tem - pensei. Lá pelo meio da semana ele me convidou para um programa no sábado e outro na sexta, e acabei optando pelo programa na sexta, crente de que iriam todos os amigos de costume.

No fatídico dia, acabamos indo nós dois, o irmão dele e mais um amigo. Ele me pegou em casa, dirigindo o carro do irmão e com os dois atrás, safadenho. E a noite se desenrolou, e nada de ele tomar nenhuma atitude, ficava meio contrangida com os meninos junto e não dancei com ele como gostaria. No meio da noite resolvi adotar uma estratégia e me desgarrei do grupo. Fui pegar uma bebida no bar e lá fiquei. Notando minha ausência, ele veio atrás de mim e começamos a dançar juntos. Duas músicas depois já estavamos praticamente grudados na parede.

Pegada nota 9,5. Minha bebida quase esquentou, como tudo alí.
Meu vestido não parava de subir, e como quase nunca acontece eu consegui curtir sem pensar em nada.A vontade era de ir no Motel em seguida.
O salto começou a pesar e sugeri que fossemos sentar, ficamos no sofá ainda uma boa meia hora até os amigo e o irmão aparecerem dizendo que estavam querendo ir embora.


Ainda passamos na lanchonete, e o caminho todo ele foi super carinhoso comigo, o que foi um ótimo complemento à pegada maravilhosa. Quando foi me deixar em casa, quase que não deixou eu sair do carro. Achei uma delícia.


No sábado não nos falamos, e no domingo ele veio falar comigo. Me senti aplicando o golpe mais antigo do mundo: esqueci a pulseira no carro dele. Juro que não foi intencional! RS
Passamos a semana inteira conversando e amanhã vamos nos ver de novo para que ele me devolva a pulseira...Já estou imaginando ele esquecer a pulseira. Segundo golpe mais antigo, mas vou adorar.

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